Junto à ponte
onde a outra margem é o vazio,
alimenta-se um bocejo
na imensidão do nada.
Ar.
Janela de quarto crescente,
ondas, vagas, desertos,
árvores onde se fazem ninhos,
nascem passarinhos,
ardem na fogueira.
Jaz uma dor,
ordem da cor do infinito...
ama
na saúde e na doença,
além de ti...
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário